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Érika: Sua maior preocupação seria com seus clientes, funcionários ou com seus parceiros?

Zezão:
Hoje na minha preocupação é que o evento ocorra da melhor forma possível. Por que se ocorrer de um funcionário der um vacilo, eu posso tentar conversar com ele para melhorar. Se for um lance que não tem como conversar e nem como resolver, a gente troca de funcionário. E quanto a casa, eu to fazendo meu trabalho, se ele tiver que me tirar de lá hoje ou amanha, eu sei que comigo mesmo eu to bem, porque eu to fazendo o meu trabalho, então no meu ponto de vista se meu evento correr bem, não tem porque ele querer me tirar ou meu funcionário dar mancada. Se eu to ali em cima do meu funcionário, dizendo o que precisava fazer certo cobrando sempre o negocio acontece certo e não da espaço para o funcionário ter margem de erro. Então o evento ocorrendo correto o resto é conseqüência.

Érika: Sua empresa tem alguma meta?

Zezão: No ramo de eventos não tem metas, porque você vai fazendo o maior números de eventos possível, que de certos. Primeiro eu comecei o Consulado de domingo, que deu certo, depois o Bar, que esta engatinhando. Entre esses dois, teve a terça black, não deu certo, mas não é por causa disso que eu vou parar. Então o Consulado esta estruturado, o bar esta se estruturando aos poucos, estruturando aqui eu vai ver uma situação em outra casa, ou no próprio Consulado para ver uma data. De repente, daqui para frente mais uma casa noturna em outro lado, uma outra situação, lá em Santo Amaro. Acho que é pegar por degrau, não é simplesmente quero ter 10, então você vai fazendo ali aos poucos engatinhando, se a festa ta rolando direitinho ai você parte para outra. O Consulado andou direitinho aí eu parti para o Bar, o Bar ta quase melhorando aí eu vou ter mais tempo para focar outra coisa.

Érika: E como é feita a seleção de seus funcionários?

Zezão: Isso é bem simples, porque nos temos um ciclo de amizades muito grande, tem pessoas que esta precisando trabalhar, então me ajudam a organizar festas, ficar na portaria, trabalhar como segurança. Quando as pessoas me falam que precisam trabalhar, eu as chamo quando surge uma oportunidade, não peço currículo. Damos a oportunidade, se trabalhar direito continua. Hoje basicamente a ...