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Zezão: É a gente parou, por é assim, todo evento, toda festa é uma tentativa. Como foi o Consulado de Domingo, uma tentativa que deu certo. A gente correu atrás, fez divulgação. Deu certo. Demorou mais deu certo. Na terça-feira, já tinha um problema, era noite de madrugada, nem todo mundo sai de madrugada, então a gente foi ali pegando basicamente o cliente na unha, conversa, divulga. Mas estava atingindo um publico que não estava sendo viável para casa. Porque a casa tem um custo muito alto, como água, luz e pessoal e começou a calhar com uma serie de coisa, pois na terça-feira era o dia de folga da casa e alem de pagar o dia tinha que pagar extra. Tava gerando uma serie de custos que no final não estava agradando. Como novamente era uma festa barata, então o que entrava não estava cobrindo os custos. E ficou um tempos, mas vamos parar um pouquinho, quem sabe mais para frente.

Érika: Teoricamente isso foi um fracasso. O que você tirou disso?

Zezão: Eu não acho um fracasso. Eu acho que foi um investimento, porque fracasso é quando depende só de você e isso não depende só de mim. Que nem eu faço o Consulado hoje. Você já foi lá quantas vezes?

Érika: Muitas.

Zezão: Quanto tempo faz de você não vai?

Érika: Uns dois meses.

Zezão: Uns dois meses. Então dois meses que a casa não vê o seu dinheiro, nem eu vejo seu dinheiro, porque você é uma cliente. Se você esta sem condições de ir na festa, por não ter condições ou por que precisa estudar, não é problema meu, eu faço minha festa para o pessoal chegar. Só que o pessoal não chega por diversos problemas, então é uma tentativa de abrir mais um janela. Então não vejo isso como fracasso, mas como uma tentativa que não deu certo.

Érika: No caso dessa tentativa que não deu certo o que você tira disso?